ASSEMBLEIA LEGISLATIVA MATO GROSSO: Campanha “Violência”

BEBÊ DE 3 MESES MORRE EM RONDONÓPOLIS AO SER DEIXADO COM A IRMÃ DE 10 ANOS PELA MÃE PARA BEBER CACHAÇA

Bebê de 3 meses morre ao ser deixado em casa com a irmã de apenas 10 anos; mãe e padrasto estavam bebendo e foram presos por abandono. Os suspeitos confessaram para a polícia que foram para a feira do bairro Conjunto São José e deixaram o bebê sob a responsabilidade da menina

09/08/2024

Um bebê de apenas 3 meses morreu após ser deixado em casa com a irmã de 10 anos, na madrugada desta sexta-feira (9), em uma residência, no bairro Jardim Oasis, em Rondonópolis-MT. A menina ainda ficou na casa cuidando de outro irmão de 2 anos.

A mãe de 32 anos e o padrasto de 50 anos foram presos pelos investigadores da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O casal estava em visível estado de embriaguez e deve responder pelo crime de abandono de incapaz.

Imagem: dhpp Bebê de 3 meses morre ao ser deixado em casa com a irmã de apenas 10 anos; mãe e padrasto estavam bebendo e foram presos por abandono
Investigadores DHPP -Foto: Varlei Cordova

Os suspeitos confessaram para a polícia que foram para a feira do bairro Conjunto São José e deixaram o bebê sob a responsabilidade da menina de 10 anos. A criança também ficou na casa cuidando do irmão de 2 anos.

Quando os investigadores da Polícia Civil (PC) chegaram no local, o SAMU já havia constatado a morte do menino e o local estava isolado pela Polícia Militar (PM).

A equipe médica do SAMU relatou para a PM que a causa da morte foi broncoaspiração por vômito.

De acordo com a PC, a mãe e o padrasto das crianças apresentavam sinais visíveis de embriaguez.

Uma equipe do Conselho Tutelar foi acionada. A Politec relatou que a causa da morte aparenta ser asfixia por vômito.

Na residência, os policiais ainda apreenderam uma motocicleta Honda CBX 250 Twister adulterada.

Já na delegacia o homem passou pelo teste de alcoolemia onde foi constatado embriaguez.

MÃE NÃO QUERIA O BEBÊ 

A mulher disse durante depoimento aos investigadores que no dia do parto, o filho foi doado legalmente, via judicial para outra família, mas havia um acordo de arrependimento da doação, dentro do prazo de 10 dias.

A genitora relatou que se arrependeu da doação e pegou o filho de volta. Ela também disse que tem um relacionamento com o padrasto do bebê há 3 anos, mas estava separada dele quando engravidou do filho.

A suspeita disse ainda que durante a gravidez do menino acabou reatando o relacionamento com o suspeito.(Agora MT)

 

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