COMEÇAM A SURGIR NOMES PARA A DISPUTA DA NOVA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL RONDONÓPOLIS
O vereador emedebista é, atualmente, o mais experiente na Câmara Municipal e está em seu quinto mandato. Ao lado de Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô, e Hélio Pichione, que estiveram na Câmara por seis e cinco mandatos, respectivamente, Adonias é um dos vereadores com maior número de mandatos em Rondonópolis.
14 Outubro 2022
Com o fim do ano chegando, a movimentação na Câmara Municipal para a eleição da nova mesa diretora para o segundo biênio da atual legislatura (2023/24) deve começar a se intensificar. Um dos nomes cogitados para ocupar a presidência da Casa de Leis desde o início do ano passado é o do vereador Júnior Mendonça (PT), e agora, o nome do vereador Adonias Fernandes (MDB) também começa a ser apresentado como possibilidade.
Apesar de não negar o surgimento de seu nome, Adonias ainda desconversa sobre o assunto, pois diz acreditar que o foco da Câmara neste momento precisa ser a votação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2023 e a discussão e votação da Lei Orçamentária Anual (LOA).
“Há prioridades importantes na Câmara agora”, disse, mas afirmou que não descartaria entrar na disputa pela presidência da Casa desde que fosse “um projeto de grupo”.
O vereador emedebista é, atualmente, o mais experiente na Câmara Municipal e está em seu quinto mandato.
Ao lado de Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô, e Hélio Pichione, que estiveram na Câmara por seis e cinco mandatos, respectivamente, Adonias é um dos vereadores com maior número de mandatos em Rondonópolis.
Mesmo com tanto tempo na Casa e a experiência adquirida, Adonias nunca ocupou um cargo na mesa diretora da Câmara Municipal.
Por outro lado, Junior Mendonça segue como um dos nomes para a disputa. O petista chegou a contar com o apoio de um grupo que ficou conhecido como G-14 e tentou antecipar a votação para a mesa diretora da Câmara ainda em 2021. O projeto de lei que antecipava a eleição acabou arquivado após receber somente 10 votos para sua aprovação.
Naquela ocasião, dos 14 vereadores que, a princípio, faziam parte grupo, apenas dez foram favoráveis a proposta. Votaram a favor Júnior Mendonça (PT), Reginaldo Santos (SD), Batista da Coder (SD), Marildes Ferreira (PSB), Kaza Grande (DC), Paulo Schuh (DC), Kallynka Meirelles (PRB), Dr José Felipe (Pode), Investigador Gerson (MDB) e Ozeas Reis (PP).
Cido Silva (PSC), que até então era do grupo, votou contra. Adonias Fernandes que também era do grupo se absteve do voto. Já os vereadores Marisvaldo Gonçalves (PSL) e Subtenente Guinancio (PSDB), que também faziam parte do grupo dos 14, não estavam na sessão.(A Tribuna)