ASSEMBLEIA LEGISLATIVA MATO GROSSO: Campanha “Violência”

EM MATO GROSSO MÃE PODE TER ESQUATEJADO BEBÊ NA PIA E JOGADO PARTES DO CORPO NA PRIVADA

Ramira Gomes da Silva, 22 anos, confessou o assassinato do filho, mas nega que tenha esquartejado. Caso foi registrado em Sorriso.

24 Maio 2021

As investigações do caso Ramira / Bryan têm seguido para um caminho assustador e de muita crueldade. O caso é comando pelo Delegado Getúlio José Daniel, de Sorriso (420 km de Cuiabá).

As perícias feitas na casa sugerem que Ramira Gomes da Silva, 22 anos, esquartejou o próprio filho, Bryan da Silva Otani, de apenas 5 meses, e depois enterrou no quintal. Porém, o que assusta é a forma fria e tranquila que ela o fez.

Até o momento, a suspeita é que a acusada tenha matado o filho o jogando contra a parede. De acordo com uma fonte do site, os investigadores desconfiam que ela tenha batido com a cabeça da criança na parede.

A conclusão ocorre porque na perícia ficou constatado que o cadáver de Bryan apresentou traumatismo craniano e uma lesão na região do pescoço, ou seja, indicam que o menino pode ter sido assassinado com algum tipo de esganadura e pancada na região da cabeça.

Além disso, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) analisou a casa de Ramira duas vezes. Primeiro no momento em que o cadáver foi encontrado, na tarde de segunda-feira (17). No entanto, Dr. Getúlio solicitou uma segunda investigação técnica na terça-feira (18), quando foi usado luminol, reagente químico, que aponta vestígios de sangue mesmo que o local tenha sido lavado.

Com o produto foi possível encontrar vestígios de sangue na pia e no ralo do banheiro da casa de Ramira. A evidência levanta a suspeita de que o bebê tenha sido esquartejado na pia e depois no banheiro lavado e o sangue jogado no ralo.

Há suspeita ainda de que os restos mortais ainda não encontrados possam ter sido jogados no vaso sanitário.

Ela nega as acusações de ter esquartejado o próprio filho, mas confessou o assassinato e ocultação de cadáver. Porém, os peritos afirmaram que os braços e pernas não foram arrancados e sim cortados (o que esclarecem como incisão).

No entanto, Ramira deve se ouvida novamente antes de ser encaminhada à unidade prisional.

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