ASSEMBLEIA LEGISLATIVA MATO GROSSO: Campanha “Atitude”.

LÍDER COMUNITÁRIO COBRA REATIVAÇÃO DO CENTRO ESPECIALIZADO DE ODONTOLOGIA

O líder comunitário e presidente da Associação de moradores dos bairros Jardim Eldorado, Santa Fé, Mirassol e Copacabana, Wilber Maciel usou mais uma vez as redes sociais para expor as condições do Centro Especializado de Odontologia - CEO.

Maciel afirma que o local inaugurado há pouco mais de um ano na Vila Itamarty, região da grande Vila Operária, nunca funcionou de fato. “Fizeram um prédio muito bonito, moderno, porém sem uso. Fica o dia inteiro trancado. Só uma pessoa fica lá dentro. Enquanto dezenas de pessoas aguardam para tratamento dentário ou conclusão de procedimentos há mais de dois anos. Isso é um absurdo, total falta de respeito com cidadão, que paga impostos para manter os serviços públicos funcionando e chega num lugar desse, apelidado pela atual gestão de CEADAS da Odontologia, sempre com as portas fechadas. Descaso total com quem utiliza o serviço público de saúde”, critica.

Diante da situação, o comunitário apresentou um ofício direcionado para Ione Rodrigues, secretária Municipal de Saúde, cobrando explicações. “Solicitei esclarecimentos da senhora gestora sobre o motivo para o CEO estar parado há mais de um ano e também sobre o prazo para resolver a situação. Eu conto com a sensibilidade da secretária para uma solução rápida para o problema. Afinal, estamos falando de centenas ou milhares de pessoas que estão aguardando por atendimento odontológico há mais 365 dias e são ignoradas pelo poder público”.

A liderança ainda lembra que a Prefeitura investiu R$ 500 mil para construir o órgão, que deveria disponibilizar ao longo do dia serviços como canal, cirurgias e próteses dentárias. “A própria Prefeitura afirmou através do seu portal de notícias que foram adquiridos seis novos consultórios dentários para atender a população. Numa conta rápida, com esse quantitativo, era possível atender de 35 a 40 pessoas por dia na unidade. Ao longo desse período que está fechando milhares de pessoas deixaram de ser atendidas ou procuraram profissionais particulares. A comunidade precisa de respostas”, questiona.

Caso a Prefeitura não responda o ofício, Wilber garante que o caso será levado para a esfera judicial. “Vamos juntar todos os bairros da região, pegar alguns moradores que estão nessa fila de espera e encaminhar o caso para o Ministério Público Estadual”.

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