MARILDES VOLTA A COBRAR INVESTIMENTOS NA SAÚDE E ESTACA ESPERA POR CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
Ela ainda explicou que o governo de Mato Grosso está investindo em hospitais regionais em outras cidades e não em Rondonópolis. Marildes cita a construção de cinco regionais a custo de R$ 120 milhões cada em diversas regiões do Estado, além do Hospital Central de Cuiabá.
02 Março 2022
A vereadora Marildes Ferreria (PSB) voltou a questionar a situação do Hospital Regional de Rondonópolis, ela explicou que as promessas de novos leitos para tratamento em UTIs com pacientes com Covid-19 ainda não foram cumpridas e a unidade de saúde está com muitos problemas em outros setores. “Nossos deputados prometem, prometem esses dez leitos, e até agora nada”.
A parlamentar cita como exemplo a ortopedia, onde segundo ela, há pacientes que estão à espera por fazer, por exemplo, uma amputação por 20 dias. “O problema é falta de material para fazer esse tipo de cirurgia” completou a vereadora;
Marildes explicou que neste tipo de caso, as pessoas ficam na espera, sem informação. “As famílias acabam ficando abandonadas”, disse.
A vereadora argumentou que o resultado dessa situação é refletido na Unidade de Pronto Atendimento, que sofre com a lotação por não ter vagas no Hospital Regional. “A UPA é Pronto Socorro e não para as pessoas ficarem 15 a 20 dias, lá é para ficar no máximo 24 horas”, disse.
Ela ainda explicou que o governo de Mato Grosso está investindo em hospitais regionais em outras cidades e não em Rondonópolis. Marildes cita a construção de cinco regionais a custo de R$ 120 milhões cada em diversas regiões do Estado, além do Hospital Central de Cuiabá.
Crianças sem transporte- A vereadora ainda denunciou que o transporte público não está atendendo as crianças que vivem no Mathias Neves e Jardim da Mata I e II. Ela lembrou que vem recebendo denúncias de várias mães que reclamam dessa situação e com isso a ida dessas crianças para a escola está prejudicada. “O mais triste é ver crianças fora da sala de aula pois não tem como chegar à escola por falta de transporte público”, completou.
