ASSEMBLEIA LEGISLATIVA MATO GROSSO: Campanha “Violência”

Vídeo: Mulher chama polícia após ver casal negro com menino loiro

Nesta ultima segunda-feira, dia nove de outubro o casal Elisângela e Edivaldo que moram na cidade de Magé, no Rio de Janeiro resolveram fazer compra em um supermercado perto de sua casa e juntos levaram um menino, com autorização de sua avó, que mora na casa ao lado, o pequeno e menor de idade Cristiano Ronaldo.

Segundo Elisângela quando entrou no supermercado, teria sido abordada por uma mulher que ali estava identificada como Amanda Marques Costa. Na qual, acusou Elisângela e seu marido de sequestrar a criança, “por eu ser negra”, disse. Elisângela alegou que a mulher gritou muitas vezes fazendo com que ela e seu marido ficassem expostos no supermercado onde estavam.

A policia chegou ao local, e todos acabaram indo á delegacia. O vídeo no qual circula pelas redes sociais registrados pelo celular de Elisângela, relata o acontecimento. Elisângela afirma ter sofrido racismo, pois ela e seu esposo tinham autorização da avó, de ir com o pequeno menor de idade ao supermercado.

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No vídeo gravado pelo celular de Elisângela é possível ver a hora que os oficiais da Polícia Civil chegam ao local, era notável a confusão no estabelecimento. O caso foi confirmado por um telefone, à avó do pequeno Cristiano na qual consta que tinha feito à autorização para que os mesmos pudessem ir ao supermercado com o pequeno menor de idade. Os policiais orientaram Elisângela a deixar quieto o caso e irem para suas casas, Elisângela após se sentir vitima de racismo nega a orientação de policia e diz “Eu irei até o fim”.

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A vítima alega que Amanda é dona de um grande e famoso restaurante em Magé, conhecido por Galeto na Brasa. O caso gera muitos comentários  nas redes sociais: Beatriz Matos faz o seguinte comentário: “Delegado instruindo para desistir”? É assim que tratam negros quando vão a uma delegacia no Brasil denunciar casos de racismo, eles tratam com inferioridade sobre os brancos. A mesma orienta também aquelas pessoas que sofrem do mesmo caso de Elisângela a não desistirem e lutarem pelos seus direitos.

No ano passado em Novembro foi publicada uma matéria no Estadão sobre os números cruciais de denunciados de racismo e injúria racial. Entre 2014 e 2015 foram constatados mais de 4.000%, 24 denuncias pelo Disque 100 em 2014 e 1.064 em 2015. Diga não ao racismo ligue 100, denuncie já. Lutamos por direitos iguais.

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