ASSEMBLEIA LEGISLATIVA MATO GROSSO: Campanha “Atitude”.

VEREADORA REGISTRA QUASE 500 AÇÕES LEGISLATIVAS EM SEU PRIMEIRO ANO DE MANDATO

Novata na Câmara de Vereadores de Rondonópolis, a jornalista e corretora de imóveis, Kalynka Meirelles (REPUBLICANOS), se destacou em diversos momentos sensíveis da política local e registrou números expressivos para quem está em seu primeiro ano de mandato.

28 Dezembro 2021

A parlamentar já tem protocolado no legislativo municipal da maior cidade do interior, mais de 400 indicações, 46 requerimentos, 20 Projetos de Lei em diferentes áreas como saúde, combate à corrupção, além de proteção e políticas voltadas ao público feminino e para família, 10 Projetos Decretos, 9 Emendas, 77 Ofícios, 1 Sessão Solene e 1 Audiência Pública.
Nos principais debates políticos em meio à pandemia, como a discussão para retorno presencial das aulas em escolas particulares, derrubada da taxa do Ecoponto, amparo aos comerciantes do ramo de lanchonetes e outros estabelecimentos noturnos, abertura de novos leitos de UTI ou ainda a exigência de maior transparência na fila de vacinação de COVID-19, derrubada no Projeto de aumento do IPTU e criação de outra JARI, retorno presencial das aulas nas unidades públicas municipais com responsabilidade e segurança para toda comunidade escolar, filas de cirurgias ortopédicas na cidade dentre tantos outros assuntos, Kalynka interveio no sentido de cobrar detalhamentos e apresentar sugestões ao Executivo Municipal.

A vereadora expõe que se vê na condição de trazer à tona vozes que, invariavelmente, passam longe das salas onde se discute e é decidido os rumos da cidade. “A pandemia criou um cenário extremamente complexo, onde de um lado tínhamos uma questão prioritária envolvendo a proteção de vidas, mas de outro uma pauta tão grave quanto que era a manutenção de emprego e renda. Não dava e ainda não dá pra avançar ouvindo só um lado, na rua e nos bairros é onde mora o sofrimento. Procuro estar em diferentes setores sociais que me servem como fontes de opinião para eu formar a minha. Sou representante de toda uma cidade”, elenca.

Kalynka comenta que participou, tendo tudo registrado em agenda, de mais de 280 reuniões desde o início do ano e afirma que tem visto a importância prática disso no exercício do mandato. “Muitos projetos chegam do Executivo pra nós em regime de urgência e muitos, obviamente, precisam assim ser porque as demandas não podem mesmo esperar. Mas, sobretudo, aqueles que vão afetar diretamente a vida do cidadão, o seu bolso e o seu dia a dia, sou realmente contra a celeridade. Desde a antiguidade que os seres humanos discutem os rumos da sociedade, dando espaço a todos opinar. Não se pode impactar severamente a vida de alguém sem debate”, defende.

Nas mais de 400 indicações que fez, Kalynka reúne o pedido de diversos serviços rotineiros da Administração, como troca de lâmpadas queimadas, tapa-buraco, roçagem e limpeza de espaços públicos, pavimentação asfáltica, cobertura para ponto de ônibus, dentre outros trabalhos que observa necessidade em suas andanças na cidade e por requisição de populares.

Nos requerimentos, a vereadora cobrou do Município informações sobre diversas obras paradas e da própria condução local da pandemia, pediu esclarecimentos sobra assuntos de extrema relevância especialmente no que tange a saúde e educação.
“Abomino o discurso fácil. É óbvio que o relacionamento do Poder Público com o prestador de serviço contratado não é simples, muitos fatores podem ser a causa de uma obra paralisada, alguns até fora do controle do prefeito. O mesmo vale para questões conflituosas em meio à pandemia, mas é justamente por isso que requeremos esclarecimentos, para informar às pessoas e não cometermos injustiças. Outra questão que muito me preocupa é a educação, não podemos nos omitir e fazer de conta que tudo vai bem, sair da zona de conforto e entender nosso papel enquanto fiscalizadores é crucial” salientou.

Dentre os projetos de lei, Meirelles evidência vários deles, mas ressalta que tem se empolgado muito sobre o que pode gerar de frutos o chamado “Tem Saída”, que visa amparar mulheres vítimas de violência doméstica e também fortalecer vínculos familiares construindo uma rede de apoio. “Quase que na totalidade dos casos, o que impede a mulher agredida de sair de casa e cuidar da sua vida é a dependência financeira. Isso faz a história dessa vítima tornar-se um calvário, onde essa mulher é obrigada a fingir perdão em virtude de ter sua vida financeiramente atrelada ao agressor. Queremos montar uma rede de amparo, com apoio do Município e de empresários. A idéia é capacitar e encaminhar essas mulheres para empregos e mostrar a elas um horizonte de liberdade que, infelizmente, a vida lhes tirou.

Chega de políticas públicas de apagar incêndio, investir em medidas preventivas, tratar e reforçar a base vai garantir que a criança tenha seus direitos garantidos, os jovens seu espaço na sociedade e a mulher sua integridade preservada”, acrescentou.

A representante também manteve uma média de pelo menos uma agenda a cada 20 dias em Cuiabá, na busca de encaminhar soluções para problemas rondonopolitanos. Entre as principais pautas foi encaminhada a questão da falta de medicamentos de alto custo na cidade, obras em escolas estaduais, pedido de priorização dos professores na vacina da COVID, manutenção das rodovias (MTs) que cortam Rondonópolis, rateio da sobra do FUNDEB entre outras necessidades. “Recebemos demandas que, muitas vezes, extrapolam a própria competência do Executivo Municipal, mas nem por isso é plausível que as ignoremos. Aciono rotineiramente deputados federais e estaduais, senadores e o próprio governador para informar a cada um deles o que está se passando em nossa cidade e o que nosso povo, que também votou e espera deles está necessitando”, finalizou.

As discussões sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), um dos principais mecanismos de financiamento da Educação pública, ganharam grande repercussão nas últimas semanas em Rondonópolis. A discussão é complexa (e acalorada), mas a vereadora não se furtou e abraçou a causa junto aos profissionais da educação “Estou acompanhando e estudando muito.

São cerca de R$ 68 milhões de sobras destinado para pagamento dos profissionais da educação e R$ 64 milhões para materiais de trabalho, estrutura, reformas e ampliações e construção de novas unidades. Esse dinheiro tem que ficar aqui, pois além de valorizar esses profissionais vai aquecer nossa economia, não podemos permitir que esse recurso, que foi direcionado para Rondonópolis, volte para o Governo Federal”.

Mais informações sobre o trabalho da vereadora Kalynka podem ser conseguidas no Portal da Transparência do site da Câmara Municipal de Rondonópolis e em suas Redes Sociais.

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